sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Por que a Rosa Maria bebe e fuma?


De tantos as pessoas perguntarem porque a Rosa Maria, espírito evoluído, bebe e fuma quando incorpora, eu mesmo perguntei a ela, e ela me respondeu, aqui esta a nossa conversa. Não é psicografia e sim psicofonia.

Por que a Maria Padilha bebe e fuma durante algumas de suas incorporações?

Eu não preciso beber nem fumar, mas me utilizo dessas coisas porque trabalho na linha das Sombras, que diz respeito a evolução da pessoa enquanto encarnada, enquanto aqui na terra com um corpo físico.
Na tradição da Luz, os guias não se utilizam desses meios materiais porque eles cuidam da evolução do espírito enquanto desencarnado nos planos astrais, é diferente.
Por exemplo; os trabalhos que realizo, como o de ajudar a pessoa a encontrar sua alma gêmea, necessitam SIM de energias extras, de massa para propiciar certas situações de aprendisado, consertar certos furos, material para criar pontes simbólicas na passagem das fases, e como NÃO roubo energia das pessoas, eu me utilizo da energia material transmutada do cigarro e da bebida. Eu poderia usar a energia do chocolate por exemplo, mas seria menos simbólico como a fumaça do cigarro que remete ao elemento ar e sua alusão à evolução, a bebida alcoólica remete a água, a sabedoria e a evolução.
Mas eu não poderia gerar eu mesa esta energia? Sim, poderia, mas espírito da Luz também fica fraco, também precisa repor energias, e o mesmo acontece com os espíritos das Sombras, pois não somos deuses, somos desencarnados com certa evolução a mais. Pra que vou gastar a minha energia se posso pegar da matéria?
Eu não faria isso para provar que sou evoluída, que coisa pequena seria...
Isso é coisa de encarnado inseguro!
Existem sim, vampiros de energia que roubam energias das pessoas, e que bebem e fumam, mas eu não faço parte desta turma. Eu me utilizo da energia dos cigarros e da bebida para não pegar das pessoas e nem gastar a minha.

Mas os guias do Espiritismo Kardecista por exemplo, não fazem isso, eles pegam de onde a energia necessária?

Primeiro lugar que cada seguimento faz de um jeito diferente, eles podem não pegar das pessoas ( muitas vezes pegam sim do próprio médium e depois reponham ), mas eles não fazem o que eu faço, eles não ajudam a encontrar almas gêmeas, eles não fazem as pessoas viverem na pele, na vida cotidiana uma realidade espiritual como eu mostro.
E eu não faço caridade, se eles querem doar energia deles mesmos que façam! Eu não!
Eu dou o meu jeito, e ele não prejudica ninguém! Não vicio o médium através do qual bebo e fumo, e se ele não quiser, depois que ele volta a consciência total, ele nem sente os efeitos do álcool.
O que mais tem é gente viciada falando de mim, ciúmes, medo, raiva são tudo vicio, quase ninguém vive sem e ninguém percebe e querem falar do meu cigarro... que coisa mais medíocre!
Vamos acordar!
Ciúme é um vicio perigoso , as pessoas matam para sustentar este vício, basta vocês ligarem a televisão nas noticias que verão a prova do que eu falo.
Mas eu falo de MIM, que sou EX pomba-gira. As outras eu não sei, cada um cuida do seu rabo.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Divindades

A forma que ensinamos de se relacionar com as divindades é acreditar que elas são manifestações estilizadas do Poder Maior ( Deus, Deusa, Força Geradora, Força Criadora, Espírito Universal, etc... ), cada uma delas existe com a permissão do Poder Maior, e como é algo superior e totalmente espiritual, esta permissão é especial, se difere da permissão que o Poder Maior da para que até coisas ‘ruins’ existam,  é uma permissão com inspiração divina. 

Se os homens criaram mesmo os deuses, foram sob inspirações.
O Poder Maior esta em manifestação ativa em tudo o que os homens criam com a alma, e vindo desta será sempre em prol ao desenvolvimento espiritual, evolutivo.
Se devotar aos deuses é só mais um meio de ligar a eles e aos seus poderes, o único problema é que a devoção pode se tornar limitativa no processo evolutivo do devoto, sendo parte do crescimento de cada pessoa se tornar pleno, e isto envolve a independência dos vícios, e das muletas da fé, do emocional, etc...

A adoração é na verdade um estagio, um meio, uma fase.

A forma que ensinamos é refinar a adoração, mantendo sempre o respeito, ter as divindades como representações máximas das nossas PRÓPRIAS qualidades adormecidas, ou seja todo o poder que buscamos e admiramos nas divindades, nós possuímos em nós, porem não manifestado.

Se a prece for feita da forma certa para uma divindade especifica, cada fez que nos colocamos nesse momento de fé, de religamento, aos poucos despertamos em nós as qualidades desta divindade, desde que elas façam parte da nossa constituição pessoal, pois cada pessoa tem um conjunto único de itens da sua formação, mas na maioria das vezes nos inclinamos à divindade a qual nos auto reconhecemos nela, mesmo que de forma inconsciente. POREM isso só da certo se buscarmos conscientemente isto, ou seja, não que a divindade faça as coisas para nós, mas que ela desperte em nós, o poder adormecido. 

Aqui não usamos a adoração, mas sim a inteiração com certas divindades, dos mais variados seguimentos.

Porem alguns ocultistas criaram um limiar, para explicar as egregoras religiosas, mas não esta certo.

Para exemplificar como ensinamos, vamos usar o exemplo de Krishna ( Krsna );  os homens criaram Krishna, inspirados pelo Pode Maior eles inventaram o arquétipo de Krishna que conhecemos hoje, então por muito anos e por muitas pessoas Krishna foi adorado, cultuado e toda essa fé enviada ao arquétipo que já tinha a vibração interna do seu criador ( Eu superior ), o que intensifica Krishna dando a ele poder de atuação real, seres mais evoluídos também contribuíram na intensificação de Krishna porem de formas diferentes, seres que apóiam toda criação que serevem para um meio de inspirar evolução e auto aperfeiçoamento. 

Então o próprio Poder Maior se manifesta ativamente ali, porque ele possui todas as personalidades.

Isso vale para todas as divindades. 

A prece que ensinamos é para que tal divindade se manifeste através de você, junto de você, acordando em você todas as qualidades espirituais que ela estiver em comum com você.

Divindades não pedem cultos, porem a fé as mantém ligadas a nós, é uma troca pura, uma necessidade legitima, porque a fé serve também como um túnel pelo qual as divindades chegam até nós. 

( Este texto foi canalizado por mim, de uma corrente espiritual  vinda de Cosme e Damião, e eu o montei. )

Cristian Costa.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Maria Padilha

Eu trabalho com nove guias espirituais, cada um tem uma inclinação filosófica ou magica. Não estaria correto eu dizer que eles pertencem a um seguimento, porque todos viveram a mesma experiência no astral depois de desencarnarem, que foi a seguinte;
Quando encarnados aqui na terra, eles foram de uma tradição, religião, etc... depois que morreram, deixaram o corpo físico, no plano espiritual, por serem seres humanos especiais e devotados ao seu caminho espiritual, foram acolhidos por grandes espíritos de luz, dentro de uma linha Metafísica universalista, e embora conservem certas classificações eles não pertencem mais, a nenhuma linha limitante, ou sistema de tradição. 

Hoje falarei sobre a Maria Padilha, que incorporo, uma mulher interessantíssima que treina um grupo de 13 outras mulheres ( desencarnadas ), que ela chama carinhosamente de “minhas meninas”, ela gosta de se manifestar em mim, ouvindo musicas Afro que a remete a sua ultima encarnação aqui na terra, porem mais evoluída, ela se propõe a explicar como ELA interpreta alguns simbolismos mencionados em suas canções, deixando claro que uma outra Maria Padilha, ainda ligada a Umbanda ou Quimbanda poderia ter interpretações totalmente diferentes.

Vamos lá;

“ sua cora é de ferro e capa encarnada “  -  a cora é seu posto de líder, o ferro mostra que este posto é firme, real e não frágil, a cor da capa mostra que ela é coberta pelas energias sagradas do mundo, o vermelho, o encarnado simbolizando a carne. 

“ rainha das sete encruzilhadas “ -  cada encruzilhada simboliza uma sagrada hipótese da vida, uma sagrada estrada com a energia dos quatro elementos. 

“ ela é faceira e formosa “faceira diz respeito a espiritualidade da alma que deve sempre ser alegre, e o formosa é que a beleza é arte é arte é a espiritualidade em sua manifestação mais misteriosa e física

“ rosa vermelha “simboliza o renascimento em explosão de Amor verdadeiro, e também um símbolo esotérico velado. 

“sua tumba tem mistérios “ela traz muitos conhecimentos do lugar onde esta, simbolizado vulgarmente aqui pela “tumba”...

“ mulher de sete maridos “ – referencia ao Deus Seth...

“ mulher de Lucifer “ -  mulher que esta comprometida com  a LUZ.

Este é o texto de inauguração do meu blog, e não poderia ser sobre outro guia, pois a Maria tem me ajudado muito, sempre competente e sincera, conquistando não só a mim, como meus clientes  e muitos amigos meus, que hoje também são amigos dela.

Cristian Costa.